Artigos: O corpo fala por caroline shaefer

Lendo e relendo revistas infantis e para pais, encontrei uma revista de fevereiro de 2012 que me fez pensar que até os bebês demonstram o que precisam sem falar e pensando nisso resolvi dar mais atenção ao que não foi dito, ao que o corpo disse... o atendimento pessoal e frente a frente está retornando com o delivery infantil e no atendimento na organização dos eventos da Foliar. Os clientes querem atendimento personalizado, diferenciado e próximos. Querem comodidade!!!

Quando uma pessoa anda com as costas curvadas, significa estar se sentindo derrotada. O contrário, com o peito estufado, é sinal de orgulho e autoestima. Os adultos dão muito indícios do que sentem ou pensam por meio do corpo, é só prestar atenção. Até bebês que ainda não falam dão sinais do que querem.
"O comportamento do bebê, definitivamente, transmite mensagens que lhe falam sobre o que ele precisa", diz J. Kevin Nugent, diretor do Instituto Brazelton, em Boston, e autor do livro Your baby is speaking to you (seu bebê está falando com você)
"ser capaz de ler e responder fará o bebê feliz, assim como te ajudar a aprender muito sobre sua personalidade e temperamento." Para os pais que se perdem na tradução dos gestos, especialistas oferecem interpretações para alguns movimentos comuns. Use essas dicas para entender o seu bebê e não o deixe falando sozinho:

CHUTES CONSTANTES
O que está por trás dos chutes? Depende de como ele está agindo. "Se parece feliz e sorridente, é provavelmente um sinal de que quer brincar", diz Claire McCarthy, professora assistente de pediatria da Faculdade de Medicina de Harvard no Hospital Infantil de Boston. Mas, se parece exigente ou chora, pode ser indicação de que algo o está incomodando.

O QUE FAZER? " Como pode ser qualquer coisa, desde cólicas até uma fralda suja ou cinto de cadeirinha apertado, faça uma rápida análise para ver o que pode estar incomodando", diz a dra. McCarthy. No entanto, alguns bebês chutam porque sentem que podem.
                                                                      FONTE: Revista pais e filhos fevereiro de 2012